shhhhhhhhhhh

eu viverei em segredo, bem silenciosamente, e não vais ter que me ler, ou ouvir falar
não te vais magoar nem eu me vou magoar

não darás por mim, vou ser bem piquinininha no teu gigante mundo!
podia mudar o nome e o aspecto, mas não ia mudar nada

não interessa

“São de veludo as palavras daquele que finge que ama”
e ponto.
{Que o vento leve tudo aquilo que me deixaste, que as minhas mãos já não aguentam, já estão cansadas, enrugadas de rasgar a pele seca enervada, de estancar as veias, de tentar guardar tudo cá dentro, de prender!
Que o vento leve tudo que há muito tempo morreu e porque o nosso amor morreu e quem o matou fui eu.
E que o vento leve tudo aquilo que nem agora nem nunca me pertenceu.
E que porra, aproveita e faz boa viagem!}