{Que o vento leve tudo aquilo que me deixaste, que as minhas mãos já não aguentam, já estão cansadas, enrugadas de rasgar a pele seca enervada, de estancar as veias, de tentar guardar tudo cá dentro, de prender!
Que o vento leve tudo que há muito tempo morreu e porque o nosso amor morreu e quem o matou fui eu.
E que o vento leve tudo aquilo que nem agora nem nunca me pertenceu.
E que porra, aproveita e faz boa viagem!}

3 comentários:

mafalda disse...

que o vento seja um vento com tanta fome que te coma o amor todo e te deixe partir na direcção oposta. que eu acho que tu tens de ir. tu podes

Cátia Margarida disse...

e eu quero sempre dizer: nunca voltes, nunca te cruzes, nunca me perguntes: como tens passado, como tens vivido, como te tens aguentado?

Susana S' disse...

Pois, lá terei que ler Os Maias. x)

Beijinhó