não, eu não te pagava da minha memória

Dream brother, my killer, my lover,


eu olho para trás e vejo-te, de cara desfocada e deslavada, a desvanecer a cada dia que passa, mas não, não meu amor, eu não te apagava da minha memória, não fosse eu quem sou (...)



3 comentários:

mafalda disse...

deixa-o ficar para tu ficares, ou como eles dizem " partir para ficar ".

Cátia Margarida disse...

eu apagava, imediatamente, eu apagava, para depois o encontrar nos sítio que agora não aguento. eu apagava para logo de seguida o meu peito doer-me ao som do nome ao som de uma música ao som de uma voz e a doer-me a sair-me pela boca a romper-me os dedos ante o cheiro. o cheiro, as palavras, o cheiro, sobretudo o cheiro.

divaguei, perdoa-me.

Cátia Margarida disse...

seria o começar de novo. com tudo o que isso me pode trazer de mau ou bom. o certo é que ele viria, sobre outras formas, mas ele viria e seria o centro de tudo, mas ao menos mudariam as rotas.

(venho para aqui divagar, meu Deus, que terror. não posso escrever deus com letra pequena que dá erro, hahaha. claro.)